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Escola Municipal João Nelson dos Prazeres Henriques, realiza ação literária mensal, organizada pela equipe gestora com apoio de professores e funcionários. Dia 22 de abril de 2013 foram desenvolvidas apresentações em homenagem ao dia do livro com recital de poemas e leituras diversas realizadas pelos alunos.
PROJETO CONQUISTANDO CIDADANIA
“Só existem dois dias em que nada pode ser feito. Um se chama ontem e o outro amanhã. Portanto hoje é o dia certo para amar, acreditar, fazer e principalmente viver”.
Dalai Lama
INDICADORES
Estudantes não conseguem conviver em harmonia com as normas disciplinares da escola e da sociedade.
Falta de limites e autoridade amorosa dos pais;
Adolescentes que vivem só sem a presença de um adulto para supervisioná-los;
Constantes conflitos entre os alunos;
Indícios de uso de drogas na Instituição;
Estrutura física inadequada para atender os alunos em atividades de acordo o Programa AACF. Principalmente para prática de leitura e esportes.
Profissionais que não atendem ao perfil estabelecido pelo Programa AACF em diferentes áreas.
Falta de professores em determinadas disciplinas;
Falta de materiais didáticos e tecnológicos para melhorar o nível das aulas;(livros didáticos, maquina de xerox)
Falta de um profissional para atuar como orientador educacional;
Carência de acervo bibliográfico;
ABRANGÊNCIA
Língua Portuguesa, Matemática, História, Geografia, Ciências, Artes, Língua Inglesa, Redação e Educação Física.
TEMAS TRANSVERSAIS: Pluralidade Cultural, Higiene e Saúde, Ética, Meio Ambiente.
JUSTIFICATIVA
A idéia para elaboração do Projeto “Conquistando a Cidadania” surgiu a partir das discussões com a equipe do Programa de Aceleração da Aprendizagem e Correção de Fluxo - II período, sobre os indicadores que possivelmente dificultam a realização das ações planejadas.
Analisamos todas as sugestões para melhoria do ensino nas turmas de Correção de Fluxo e sistematizamos o Projeto com o propósito de difundir os direitos e deveres inerente a educação retomando ou aprofundando ações educativas que levem a formação ética e moral de todos os membros que atuam na Instituição, introduzir de maneira visível nas áreas correspondentes aos assuntos relacionados as normas de convivências sociais, oportunizar o conhecimentos de conceitos e reflexão éticas que ajudam a entender a experiência pessoal e social.
Propomos principalmente por meio de palestras, oficinas interativas, discussões que envolvem uma formação de cidadania a partir de questões sociais urgentes claramente vivenciadas no ambiente escolar, na rua ou mesmo em casa, possibilitando a integração dos grupos que formam a comunidade escolar. O jovem precisa saber como se posicionar frente a esses desafios para reconstruir o mundo à sua volta, nesse sentido é papel da escola oferecer ferramentas para que o aluno reflita e atue de modo coerente, convertendo-se em um espaço aberto à discussão e ao diálogo despertando no jovem o sentimento de amor próprio para que possa ter ideal de vida sabendo aperfeiçoar-se para descobrir sua verdadeira identidade.
OBJETIVO GERAL
Fortalecer a capacidade crítica-reflexiva dos adolescentes em temáticas relacionadas ao exercício pleno da cidadania juvenil, considerando a interação cultural e os preceitos sócio-políticos de valorização dos jovens enquanto sujeitos de direitos.
ESPECÍFICOS
Estimular o trabalho interdisciplinar;
Promover ações que resgate a ética e a cidadania;
Resgatar ações que valorize o aluno e ajude-o a perceber a sua importância e a sua contribuição no contexto social;
Envolver as famílias e a comunidade em ações da escola;
Fortalecer as relações de respeito entre os grupos: escola, família e comunidade;
Conscientizar os alunos a cerca de seus direitos garantidos em Lei através do ECA.
Inserir o aluno, como produtor ou interlocutor, no circuito cultural de sua comunidade;
Refletir questões de bulling;
Diminuir a indisciplina no ambiente escolar e externo.
Promover oficinas para complementar os temas em estudo na aulas.
Contribuir para a reflexão sobre preconceitos de qualquer tipo, com ênfase no preconceito lingüístico, visando à urgência de assegurar o convívio pacifico entre os membros de diferentes culturas.
Refletir sobre a importância da educação como mediadora no processo de integração dos diferentes grupos sociais, levando-os a exercer a cidadania.
Valorizar as diversas culturas presentes no Brasil, propiciando ao aluno a compreensão de seu próprio valor, promovendo sua auto-estima como ser humano pleno de dignidade.
Promover a reflexão e a conscientização sobre a diversidade de recursos naturais existentes na Amazônia e os impactos ambientais provocados pelo homem, demonstrando a responsabilidade humana educacional quanto às atitudes de cuidado, respeito e preocupação com a preservação desse patrimônio ambiental.
Orientar os educandos sobre os conhecimentos essenciais acerca da sexualidade, considerada importante na formação global do indivíduo e promoção da saúde das crianças e adolescentes
Possibilitar conhecimentos e vivências que cooperam para que se apure sua percepção de injustiças e manifestações de preconceito e discriminação que recaiam sobre si mesmo, ou que venha a testemunhar - e para que desenvolva atitudes de repúdio a essas práticas.
Comunicado
Comunicamos ao Senhores Pais e ou Responsáveis pelos alunos matriculados no AACF- Programa de Aceleração da Aprendizagem e Correção de Fluxo II Período- (6º ao 9º). Que as aulas iniciaram dia 04 de fevereiro no turno da tarde (13:00hs), na EMEF João nelson do Prazeres Henriques.
Ressaltamos ainda que este ano o II Periodo do Programa funcionará somente em um pólo ou seja na EMEF João Nelson dos Prazeres Heriques, acreditamos que a medita facilitara o trabalho e sem dúvida garantiremos melhor qualidade de ensino.
Coordenação Técnico/Pedagógica -SEMED
Ressaltamos ainda que este ano o II Periodo do Programa funcionará somente em um pólo ou seja na EMEF João Nelson dos Prazeres Heriques, acreditamos que a medita facilitara o trabalho e sem dúvida garantiremos melhor qualidade de ensino.
Coordenação Técnico/Pedagógica -SEMED
Sequência Didática de Redação
SECRETARIA MUNICIPAL DE
EDUCAÇÃO – SEMED
DISCIPLINA REDAÇÃO
Leitura e
produção de lendas urbanas
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sobre leitura e produção de texto
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Objetivos
- Aumentar o repertório de lendas conhecidas.
- Aprimorar a escrita e identificar características das modalidades oral e escrita.
Conteúdos
- Lendas urbanas.
- Leitura e produção de texto.
Anos
7º.
Tempo estimado
4 aulas.
Material necessário
- Computadores com acesso à internet ou cópias de lendas urbanas para distribuir para os alunos, como Vovó Maria e A Loira do Banheiro, de Heloisa Prieto e O Homem do Saco, de Ana Cláudia Ramos.
- Gravador ou celular que possua a função de gravação.
Desenvolvimento
1ª etapa
Estude o subgênero em detalhes para conhecê-lo e poder trabalhar com os alunos. Algumas leituras podem ajudar na reflexão. São elas:
- Lendas urbanas, Jorge Tadeu, Ed. Planeta do Brasil.
- Introdução à literatura fantástica, de Tzvetan Todorov, Ed. Perspectiva.
- Em Busca do Gênero Lenda Urbana, artigo de Carlos Renato Lopes, do Departamento de Letras da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp)
- Lendas urbanas da Loira do banheiro e Vovó Maria, de Heloisa Prieto, e do Homem do Saco, de Anna Claudia Ramos disponíveis no site de Nova Escola.
2ª etapa
Questione quais lendas urbanas os alunos conhecem e peça como tarefa de casa que conversem com os pais, os avós ou conhecidos mais velhos sobre quais lendas do repertório popular assombrava-os quando crianças. Se possível, peça para que eles utilizem um gravador ou mesmo o celular para gravar a narrativa.
3ª etapa
Organize um momento de socialização para que os estudantes contem o que descobriram. É possível que eles narrem indistintamente lendas folclóricas (Boitatá, Mula-sem-cabeça, Saci-Pererê, etc.) e lendas urbanas (Loira do Banheiro, Homem do Saco, Gangue do Palhaço, A brincadeira do copo, Mensagem secreta no navegador, Amor de mãe, etc.). Alguns podem também apresentar até contos (Barba Azul, Chapeuzinho Vermelho, Três porquinhos, etc.).
Oriente a exposição:
- Aumentar o repertório de lendas conhecidas.
- Aprimorar a escrita e identificar características das modalidades oral e escrita.
Conteúdos
- Lendas urbanas.
- Leitura e produção de texto.
Anos
7º.
Tempo estimado
4 aulas.
Material necessário
- Computadores com acesso à internet ou cópias de lendas urbanas para distribuir para os alunos, como Vovó Maria e A Loira do Banheiro, de Heloisa Prieto e O Homem do Saco, de Ana Cláudia Ramos.
- Gravador ou celular que possua a função de gravação.
Desenvolvimento
1ª etapa
Estude o subgênero em detalhes para conhecê-lo e poder trabalhar com os alunos. Algumas leituras podem ajudar na reflexão. São elas:
- Lendas urbanas, Jorge Tadeu, Ed. Planeta do Brasil.
- Introdução à literatura fantástica, de Tzvetan Todorov, Ed. Perspectiva.
- Em Busca do Gênero Lenda Urbana, artigo de Carlos Renato Lopes, do Departamento de Letras da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp)
- Lendas urbanas da Loira do banheiro e Vovó Maria, de Heloisa Prieto, e do Homem do Saco, de Anna Claudia Ramos disponíveis no site de Nova Escola.
2ª etapa
Questione quais lendas urbanas os alunos conhecem e peça como tarefa de casa que conversem com os pais, os avós ou conhecidos mais velhos sobre quais lendas do repertório popular assombrava-os quando crianças. Se possível, peça para que eles utilizem um gravador ou mesmo o celular para gravar a narrativa.
3ª etapa
Organize um momento de socialização para que os estudantes contem o que descobriram. É possível que eles narrem indistintamente lendas folclóricas (Boitatá, Mula-sem-cabeça, Saci-Pererê, etc.) e lendas urbanas (Loira do Banheiro, Homem do Saco, Gangue do Palhaço, A brincadeira do copo, Mensagem secreta no navegador, Amor de mãe, etc.). Alguns podem também apresentar até contos (Barba Azul, Chapeuzinho Vermelho, Três porquinhos, etc.).
Oriente a exposição:
- Pontue oralmente o que difere
as lendas dos contos (observe que as lendas costumam ser mais breves que os
contos, seu enredo é mais simples e há menos personagens). Depois, diferencie
as lendas folclóricas das urbanas (destaque que as primeiras são histórias mais
antigas, enquanto as urbanas exploram aspectos inusitados da vida cotidiana que
supostamente aconteceram recentemente).
- Quem contou a história. Procure saber não apenas quem narrou a lenda para o aluno, mas também quem a contou ao seu familiar ou conhecido, destacando que essas histórias geralmente não são retiradas de livros, mas fazem parte de um repertório da cultura oral.
- Quem contou a história. Procure saber não apenas quem narrou a lenda para o aluno, mas também quem a contou ao seu familiar ou conhecido, destacando que essas histórias geralmente não são retiradas de livros, mas fazem parte de um repertório da cultura oral.
- Qual é a personagem principal e
como é caracterizada (física e psicologicamente). Enfatize que as lendas
costumam ter poucas personagens - a história centra-se no que acontece à vítima
ou no que faz o malfeitor, ou ainda na ameaça que determinado objeto
representa.
- Se mais de um aluno apresentar diferentes versões para a mesma lenda aproveite a oportunidade para comentar que essa é uma das características que faz parte do gênero, enfatizando que pequenas alterações são próprias das histórias transmitidas oralmente.
- Em que lugar se passa a lenda. É provável que alguns deles contem, inclusive, que viram ou conheceram alguém que passou por determinada experiência, sem contar o fato de os seus temores serem atuais (medo de assalto, sequestro, trapaça, etc.).
- As reações que a lenda provocava em quem ouve. Questione se os alunos têm medo ou se acreditam nas lendas folclóricas e urbanas.
4ª etapa
Convide a turma a diferenciar aspectos da linguagem oral e escrita. Peça que os alunos transcrevam o áudio com a lenda de forma literal, ou seja, registre as marcas da oralidade, como pausas, repetições, termos coloquiais etc. Em seguida, sinalize que há diferenças entre falar e escrever, como o uso da entonação, ritmo, postura e gestos que complementam o que é dito. Porém, em um texto escrito é necessário substituir essas marcas com recursos gráficos para que sejamos igualmente bem compreendidos. Tal exercício permite que se evidencie o processo pelo qual todos devemos passar ao transpormos de uma modalidade a outra o nosso pensamento. Solicite à classe que aponte os trechos marcadamente presentes na linguagem oral e circule-os no texto. Você também pode sistematizar essas características em uma tabela ao lado do texto.
5ª etapa
É hora de ampliar o repertório da turma. Entregue para as crianças cópias de algumas lendas urbanas, como as versões de Heloisa Prieto de Vovó Maria e A Loira do Banheiro. Oriente que pesquisem em bibliotecas outros textos. É possível encontrar versões online, mas para solicitar uma pesquisa na internet, selecione previamente os sites que têm bons materiais e sugira como referência para os alunos. Organize um roteiro para guiar a leitura e orientar a turma a fim de que constatem que as lendas urbanas costumam desenvolver-se ao redor de uma única personagem ou de um pequeno grupo de personagens, abordam temas ligados à violência urbana, exploram nomes, lugares e marcas conhecidos etc.
6ª etapa
Proponha que eles editem os textos que foram transcritos na etapa anterior. Depois de os alunos realizarem uma leitura individual e silenciosa, peça que observem as expressões e maneiras de falar próprias da tradição oral, sinalizando-as no texto e que reescrevam a lenda adequando a linguagem. Explique que a primeira coisa a fazer para garantir a coesão é eliminar as repetições, hesitações ("é...", "hum..." etc.) e conceitos redundantes. Em seguida, peça que façam as modificações necessárias no que se refere à pontuação e à ordenação dos parágrafos. Frise que são necessários ajustes para uma transposição que garanta clareza e resgate o mesmo senso de humor, assombro ou terror que a versão oral trazia. Ressalte a importância do processo de revisão, em especial para que observem se não há problemas de concordância verbal e nominal e se é preciso substituir algumas palavras por outras mais precisas.
7ª etapa
Recolha as produções para analisá-las. Selecione algumas para serem discutidas com todos – para elegê-las, selecione aquela que represente as dificuldades mais recorrentes apresentadas pela maioria da turma, principalmente as que preservam equivocadamente as marcas de oralidade, omitindo o nome dos autores, para discutir com a classe.
Avaliação
Com as atividades de produção e revisão de texto, verifique se os alunos fazem a transposição da lenda para a linguagem escrita, distinguindo as marcas de oralidade da escrita formal e, durante o processo de elaboração do quadro comparativo.
- Se mais de um aluno apresentar diferentes versões para a mesma lenda aproveite a oportunidade para comentar que essa é uma das características que faz parte do gênero, enfatizando que pequenas alterações são próprias das histórias transmitidas oralmente.
- Em que lugar se passa a lenda. É provável que alguns deles contem, inclusive, que viram ou conheceram alguém que passou por determinada experiência, sem contar o fato de os seus temores serem atuais (medo de assalto, sequestro, trapaça, etc.).
- As reações que a lenda provocava em quem ouve. Questione se os alunos têm medo ou se acreditam nas lendas folclóricas e urbanas.
4ª etapa
Convide a turma a diferenciar aspectos da linguagem oral e escrita. Peça que os alunos transcrevam o áudio com a lenda de forma literal, ou seja, registre as marcas da oralidade, como pausas, repetições, termos coloquiais etc. Em seguida, sinalize que há diferenças entre falar e escrever, como o uso da entonação, ritmo, postura e gestos que complementam o que é dito. Porém, em um texto escrito é necessário substituir essas marcas com recursos gráficos para que sejamos igualmente bem compreendidos. Tal exercício permite que se evidencie o processo pelo qual todos devemos passar ao transpormos de uma modalidade a outra o nosso pensamento. Solicite à classe que aponte os trechos marcadamente presentes na linguagem oral e circule-os no texto. Você também pode sistematizar essas características em uma tabela ao lado do texto.
5ª etapa
É hora de ampliar o repertório da turma. Entregue para as crianças cópias de algumas lendas urbanas, como as versões de Heloisa Prieto de Vovó Maria e A Loira do Banheiro. Oriente que pesquisem em bibliotecas outros textos. É possível encontrar versões online, mas para solicitar uma pesquisa na internet, selecione previamente os sites que têm bons materiais e sugira como referência para os alunos. Organize um roteiro para guiar a leitura e orientar a turma a fim de que constatem que as lendas urbanas costumam desenvolver-se ao redor de uma única personagem ou de um pequeno grupo de personagens, abordam temas ligados à violência urbana, exploram nomes, lugares e marcas conhecidos etc.
6ª etapa
Proponha que eles editem os textos que foram transcritos na etapa anterior. Depois de os alunos realizarem uma leitura individual e silenciosa, peça que observem as expressões e maneiras de falar próprias da tradição oral, sinalizando-as no texto e que reescrevam a lenda adequando a linguagem. Explique que a primeira coisa a fazer para garantir a coesão é eliminar as repetições, hesitações ("é...", "hum..." etc.) e conceitos redundantes. Em seguida, peça que façam as modificações necessárias no que se refere à pontuação e à ordenação dos parágrafos. Frise que são necessários ajustes para uma transposição que garanta clareza e resgate o mesmo senso de humor, assombro ou terror que a versão oral trazia. Ressalte a importância do processo de revisão, em especial para que observem se não há problemas de concordância verbal e nominal e se é preciso substituir algumas palavras por outras mais precisas.
7ª etapa
Recolha as produções para analisá-las. Selecione algumas para serem discutidas com todos – para elegê-las, selecione aquela que represente as dificuldades mais recorrentes apresentadas pela maioria da turma, principalmente as que preservam equivocadamente as marcas de oralidade, omitindo o nome dos autores, para discutir com a classe.
Avaliação
Com as atividades de produção e revisão de texto, verifique se os alunos fazem a transposição da lenda para a linguagem escrita, distinguindo as marcas de oralidade da escrita formal e, durante o processo de elaboração do quadro comparativo.
Programa de Aceleração da Aprendizagem e Correção de Fluxo
A
distorção idade-serie constitui entre outros, um desafio para a educação do
Sistema Municipal Canaense, e interfere na medida dos resultados educacionais do
ensino publico em cenário Nacional. Para lidar com este problema a Proposta de
Aceleração da Aprendizagem, visa à recuperação do atraso escolar das crianças e
conseqüentemente a Correção do Fluxo escolar dos alunos do ensino fundamental
deste município.
O
Sistema educacional é responsável em
propiciar condições para o aluno superar suas dificuldades, significa estar
atento aos dados e indicadores que revelam à maneira como os alunos aprendem, preocupando-se
com o desempenho de cada um, para que todos possam acertar juntos e alcançar os
objetivos preceituados.
O
Programa visa a criar situações didático-pedagógicas diferenciadas para que os
estudantes que não alcançaram as expectativas de aprendizagem no período
previsto possam ser atendidos e evoluir no seu processo de desenvolvimento
escolar. O que dependerá em grande parte
da atuação dos profissionais responsáveis pelas turmas deste público e das
condições de trabalho, constituição de espaços e tempos de formação continuada,
e, sobretudo da disponibilização suficiente de materiais didáticos para os
professores e alunos das respectivas turmas.
Configura-se
como uma ação, destinada a corrigir a defasagem idade-série, com prosseguimento
de estudos e de desenvolvimento de competências cognitivas básicas, em no
máximo quatro anos, o fluxo dos alunos do ensino fundamental de 1º ao 9º ano, oportunizando
aos alunos da rede pública de ensino que estão em defasagem idade/série o
atendimento pedagógico diferenciado, com resultados de aprendizagem adequados
ao prosseguimento dos estudos ou ao avanço para a série/ano indicada (o) pela
equipe pedagógica, de professores e da direção da instituição educacional.
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